17 de maio de 2018

O PUNHAL DOS CORCUNDAS - Índice

O Arcebispo Frei Fortunato de São Boaventura foi confessor católico português, entre nós o maior do séc. XIX. Tanto na história remota como na presente, foi brilhante e exemplar; mais que escrever, viveu a perseguição do Liberalismo e Maçonaria. Temido pela seus inimigos pela verdade e conhecimento profundo dos acontecimentos e intenções ocultados e em curso.

Dele fica o índice da sua obra O Punhal dos Corcundas. Outro dia, o mesmo com outra obra.

(o índice tem as ligações ao texto [blog ASCENDENS], e estas serão acrescentadas conforme possível)

O PUNHAL DOS CORCUNDAS

Índice


Nº 1 - Corja de Pedreiros, hei-de-vos pôr nuzinhos como vossas mães vos pariram.
a) Advertências aos Pedreiros Livres;
b) Como deverá refutar-se o Maçonismo;
c) Liberdade de pensar;
d) A Soberania do Povo;
e) Como devem ser castigados os Pedreiros Mestres de loja aberta;
f) Conclusão.

Nº 2 - Silveira
a) Os Transmontanos.

Nº 3 - A Primeira Revolucionária
a) Aparição;
b) Adoração contínua;
c) Aniversário.

Nº 4 - Morra a Constituição. Morra a Constituição. Morra a Constituição.

Nº 5 - Mais Liberal que a Espanhola

Nº 6 - O Silogismo

Nº 7 - O Segredo dos Pedreiros

Nº 8 - As Ruínas

Nº 9 - Os Macacos

Nº 10 -  A Perseguição das Ordens Religiosas
a) Causas gerais que reduzo somente a uma;
b) Brevíssima enumeração, ou indicação dos serviços pelas Ordens Religiosas à Monarquia Portuguesa: 1º Antes da Monarquia, 2º Fundação da Monarquia até ao reinado do Senhor D. João I, 3º Desde o Senhor D. João I até à perda do Senhor D. Sebastião nos campos de África, 4º Desde a perda de África até ao ano de 1668, 5º De 1668 até ao presente, Conclusão;
c) Utilidades Religiosas, e Políticas que provêm actualmente dos Mosteiros: 1º Letras humanas, 2º Agricultura, 3º Socorro aos pobres, aos mendigos, aos enfermos, e a toda a conta de infelizes, 4º Ciências, Conclusão;
d) Informação do sobredito Corregedor de Lamego Joaquim Manuel de Faria Salazar, sobre a acusação de Maceira Dão;
e) Resultado da Consulta do Desembargo do Paço depois desta Informação;

Nº 11 - As Duas Soberanias

Nº 12 - O Juramento da Constituição futura

Nº 13 - Catecismo de Volney

Nº 14 -  Bens Eclesiásticos: 1º Igreja primitiva; 2º Paz da Igreja; 3º Resumo histórico das tentativas contra os bens temporais da Igreja ( 1º Bens do Clero Secular e Regular neste Reino [Dízimos; Foros, quartos, e rações, etc. etc.; Conclusão do exposto], 2º) Arrenega aos Pedreiros); 4º [3º] Carta do Cristão Velho ácerca das Ordens Religiosas.

Nº 15 - As Saudades da Constituição

Nº 16 - Educação Pública: Livros, Mestres.

Nº 17 - Prelúdio: 1º Padres dos três primeiros séculos, 2º Padres do IV e V século, [etc... difícil e longa esquematização]

Nº 18 - Quem como Deus?; Quem há sido como o nosso Infante?; Paralelo do Sereníssimo Senhor Infante D. Miguel, e do Senhor Infante D. Henrique, filho d'ElRei D. João I; Conclusão deste Paralelo.

Nº 19 - [não título]

Nº 20 - Extinção do Tribunal do Santo Ofício.

Nº 21 - O Cão de Fila.

Nº 22 - Bula Anti-Carbonária: Origem da seita dos Pedreiros Livres; 1º Aparição em 1734; Aparição na França em 1736; Aparição na Itália em 1736; Aparição em Viena de Áustria correndo o ano de 1743. Efeitos das Bulas Pontifícias dos SS. PP. Clemente XII e Bento XIV na Espanha; Efeitos das Bulas Pontifícias neste Reino de Portugal;

Nº 23 - 1º Digressão sobre os Pedreiros Livres tirada de uma autora constitucional (Mad. Stael De L' Allemagne T. 3ed. de Lond. 1813 pág. 359);  2º Digressão sobre os Pedreiros Livres tirada da História das Seitas Religiosas do século XVIII, por Mr. Gregoire Bispo Constitucional (Tom. 1 pág. 401 e seguintes, Ed. de Paris 1814);

Nº 24 - Harmonias da razão com as Bulas condenatórias do maçonismo, ou paralelo da antiga seita Bacanal, e dos Pedreiros Livres.

Nº 25 - Não está morta, está dormindo!!!: Que coisa é um Pedreiro Livre?; Aos pretendidos Senhores da terra;

Nº 26 - Homilia do Bispo de Imola

27 - O Juramento das Constitucionais, ou o Eminentíssimo Senhor Cardeal Patriarca

Nº 28 - O Juramento da Constituição, ou a Mui Alta e mui Poderosa Rainha a Senhora D. Carlota Joaquina: O dia 4 de Dezembro; A Indicação; Doa 24 de Dezembro; Novas Injúrias; Conclusão; Adição; A Dúvida;

Nº 29 - Que Tirania!!

Nº 30 - A Lógica dos Mações Portugueses

31 - O Axioma dos Pedreiros, ou o Povo Soberano

Nº 32 - História do Maço Férreo Anti-Maçónico

Nº 33- O axioma destruído

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